Pesquisadora e professora na Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, campus de Cruz das Almas (BA) desde 2008, onde coordena o LEVRE – Laboratório de Ecologia Vegetal e Restauração Ecológica. Tem experiência com conservação e restauração da Mata Atlântica e seus ecossistemas associados como o manguezal, tanto em projetos de pesquisa, como em projetos de extensão.
Educadora indígena, geógrafa, pedagoga e mestranda do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da UnB, Universidade de Brasília. É liderança indígena do povo Tupinambá de Olivença (da Aldeia Mãe, em Ilhéus – BA), pesquisadora do Projeto de Ampliação do Centro de Referência Virtual Indígena do Armazém Memória e do Observatório dos Direitos e Políticas Indigenistas (Obind) da UnB. Atua também como assessora do Departamento de Mulheres da Articulação dos Povos Indígenas do Nordeste, Minas Gerais e Espírito Santo (APOINME) e é diretora do Departamento de Mulheres e Infanto-juvenil do MUPOIBA, Movimento Unido dos Povos e Organizações Indígenas da Bahia.
Bióloga e mestre em Ciências Ambientais, ambos pela Universidade de São Paulo, e mestre em Conservação e Desenvolvido Rural pelo Instituto Durrel de Conservação e Ecologia da Universidade de Kent, no Reino Unido. Há 20 anos trabalha com conservação da natureza. Participa do comitê estratégico da Parceria Global de Restauração de Paisagens Florestais e é o ponto focal do WWF no tema na Década de Restauração de Ecossistemas. Atua como coach de Conservação da Natureza e faz parte do comitê que lidera a Rede de Coaches de Conservação (CCNET) na América Latina. É entusiasta de atividades na natureza e busca estar em contato com ambientes naturais a maior parte do tempo.
Comunicóloga negra formada em Relações Públicas pela Cásper Líbero, atuante pela comunicação de causas por um mundo mais diverso, justo e democrático. Com mais de 10 anos de carreira, trabalhou no Terceiro Setor por Direitos Humanos, Saúde e Educação, Cultura, Audiovisual, Infâncias e Juventudes. Integra o time de avaliadores do Desafio Criativos da Escola há dois anos. Além disso, toca xequerê e surdo e é uma das coordenadoras do Bloco Ilú Obá de Min.
Graduado em Engenharia Florestal pela Universidade de São Paulo, fez mestrado em Ciências Florestais pela Yale School of Forestry & Environmental Studies, nos Estados Unidos, e mestrado profissional em Sustentabilidade no IPE – Instituto de Pesquisas Ecológicas. É representante no Brasil da Década da ONU da Restauração de Ecossistemas e atua em projetos ligados a restauração de ecossistemas; agricultura, comércio e sustentabilidade; e conservação de ecossistemas.
Jornalista com MBA em Marketing e Comunicação Digital pela ESPM – Escola Superior de Propaganda e Marketing. Atuou como gerente de estratégias da Purpose e liderou projetos na CAUSE, uma agência de marketing de causas. Anteriormente, trabalhou na Anistia Internacional na área de captação de recursos. Lidera o trabalho da Our Common Home Network no Brasil, focada em formar e fortalecer cidadãos e novas organizações para que se tornem lideranças do movimento climático.
Graduado em Geografia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro e especialista em Gestão Integrada do Território para o Desenvolvimento Sustentável pelo Instituto Técnico de Tomar. Foi consultor da WRI, World Resources Institute e da FSC Brasil, além de coordenador de projetos no IBIO, Instituto BioAtlântica.
Todos os grupos que enviarem um relato de suas ações concorrerão nas duas categorias:
Os projetos serão analisados por uma comissão julgadora formada por especialistas do WWF-Brasil e parceiros. Os critérios podem ser consultados no Regulamento da RESTAURA NATUREZA. Serão premiadas os 10 grupos que tiverem mais pontos somando-se os pontos da Primeira Fase com os da Comissão Julgadora.
Todas as ações enviadas poderão ser votadas através do site da RESTAURA NATUREZA. Serão premiados como vencedores em 1º ao 5º lugar os grupos que tiverem mais pontos. Cada voto valerá 1 ponto somado aos pontos acumulados pelo grupo na primeira fase.
Entre os prêmios para os grupos vencedores da Restaura Natureza há:
Uma viagem de campo com tudo pago para conhecer uma unidade de restauração;
Kits de produtos do WWF-Brasil;
Participação do Ebook de vencedores da 1º Restaura Natureza com um capítulo sobre a ação que executaram.
Forma de obter pontos | PONTOS |
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Cadastro na Plataforma | 1 ponto |
Convidar um amigo | 2 pontos por amigo que se cadastrar |
9 quizzes | 10 pontos cada quiz, até 90 pontos |
Mulheres e estudantes que se declararem negros ou indígenas | Acréscimo de 10% na nota da primeira fase (individual) |
Para a SEGUNDA FASE os estudantes serão convidados a formar um grupo de até 5 pessoas. A pontuação individual acumulada na PRIMEIRA FASE de cada um dos membros do grupo será somada compondo a pontuação final do grupo na PRIMEIRA FASE. Esta pontuação será contabilizada com os pontos adquiridos na SEGUNDA FASE para a classificação final .
Categoria Comissão Julgadora
Critérios de avaliação | Quantidade máxima de pontos |
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Engajamento | 150 pontos |
Comunicação | 150 pontos |
Técnicas Restauradora | 150 pontos |
Diversidade de Espécies Nativas | 150 pontos |
Área Restaurada | 300 pontos |
TOTAL | 1000 pontos |
A Comissão Julgadora atribuirá a cada registro de ação de restauração até 1.000 pontos, aplicando-se os seguintes critérios:
Engajamento (0 a 150 pontos)
Serão considerados público total engajado na campanha e ação restauradora, profundidade do envolvimento e pertinência das pessoas envolvidas, tais como demais estudantes e professores da escola, poder público, produtores rurais, organizações sociais, vizinhos, etc.
Comunicação (0 a 150 pontos)
Análise da clareza, qualidade e formatos diversos dos registros da ação restauradora enviados à Restaura Natureza. Serão aceitos textos, fotos e vídeos. Também serão considerados neste critério eventuais esforços e sucessos nas estratégias de comunicação da ação como um todo, incluindo publicações dentro e fora da comunidade escolar.
Técnica restauradora (0 a 150 pontos)
Uso ou disseminação de boas práticas de restauração, conjugação de diferentes práticas que restauram a natureza e as relações com a natureza e inovação nas ações para restaurar.
Diversidade de espécies nativas (0 a 150 pontos)
Envolvimento da maior diversidade de espécies utilizadas na restauração (sementes e mudas de acordo com as características locais) e também espécies de fauna beneficiadas na ação restauradora.
Área restaurada (0 a 300 pontos)
Espaço total envolvido na ação, seja em área total ou número de propriedades incluídas. Será considerada principalmente a área diretamente plantada, semeada ou beneficiada por uma ação iniciada.
Categoria técnica (até 500 pontos da primeira fase + até 1000 pontos da segunda fase)
Grupos formados por estudantes de escola pública terão um acréscimo de 10% na nota final desta categoria.
Categoria popular (até 500 pontos da primeira fase e infinitos da segunda fase em que cada voto vale 1 ponto).
Grupos formados por estudantes de escola pública terão um acréscimo de 10% na nota final desta categoria.
Cinthia Rodrigues, jornalista, cocriadora da Quero na Escola, especialista em engajamento com a comunidade escolar.
Giuliana do Vale Milani, gestora ambiental, especialista em Educação Ambiental e Transição para Sociedades Sustentáveis.
Camila Martins da Silva Bandeira, professora, bióloga, mestre em Ensino de Ciência com pesquisa na área de História das Ciências, Educação Ambiental e Trabalho de Campo.
Társio Magalhães Tognon, professor, geógrafo, mestre em Ciência Ambiental com pesquisa em Cartografia Participativa e Aprendizagem Social realizada em comunidades quilombolas.
Gabriela Yamaguchi, jornalista, especialista em Educação e Engajamento para Estilos Sustentáveis de Vida, foi coordenadora do primeiro desafio educacional de geografia e história do Brasil.